sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

PRETENSO POEMA

Pretenso Poema

Escrever (para quem sabe)
É arte
Frágil como o coração vetusto de uma pomba
É paz, é vida, é Célia, bela Célia.

A morte
Asa de águia, forte e lépida
Olímpico atleta puro forte
Inteiro e quase nada, quase arte.

Em versos
Tão fugazes quanto a brisa/arte
Quis re(des)fazer esta equação
De morte.

Pulso, coração, asa, tão frágeis, Célia
Unem-se num derradeiro esforço
Contra a águia
Que em um átimo parece destruída.

Lúgubre engano, a Fênix
Em meio tempo é novamente a morte
Mais forte e ágil e quase
Bela

Vista de longe
Assim quase me engana
Ò Senhor, troque-me os anjos, eu quero
A Vida, a Luz, a Fortaleza Célia

C elestial, eis a palavra
E xata
L inda, leve, santa e que,
I nquestionavelmente representa o
A njo. Celestial. Célia.

Com um beijo de força e vida
Stenio
Julho de 2007

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